Rolos de perú com bróculos e mozarella

Só depois de tirar as fotografias é que me ocorreu “olha, isto é sushi ou quê?”. Para não me engasgar de tal blasfémia, nem fazer ninguém do Japão arreliado, estes são então apenas rolinhos de perú com bróculos e mozarella (mas que no fundo no fundo, parecem sushi – mas não se diz alto)

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Guacamole, e como os amigos são o mais importante

  

 

Simples, delicioso e com fruta da época – o guacamole não engana nem desilude, e faz sucesso em qualquer mesa

Reunir os amigos com o pretexto de ver o Portugal-Gana; por vezes precisamos de arranjar pretextos, mesmo que sejam frouxos para reunirmos aquelas pessoas tão ou mais importantes do que a família.

Embora seja bom, eu sou da opinião que os melhores convívios acontecem quando são inesperados, quando de um telefonema nasce a pergunta “Estás por casa? Sim!? Então vou fazer umas bolachas e apareço ai. Chama quem estiver disponível! Até já!”.

Ao contrário da família, os amigos não se escolhem, embora todos nós temos aquele amigo de muitos anos, que já nem nos lembramos de onde, que é de toda a vida, tal e qual que nem um irmão.
E no meu caso, eu mantenho os meus amigos porque cozinho muito bem – afinal, para conquistar alguém começa-se pelo estômago 😉

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Adoro guacamole! Da primeira vez que experimentei fiquei logo fã desta mistela pastosa verde com apontamentos vermelhos e que se come com nachos.
Além de ser simples e deliciosos, estamos na altura dos abacates! Por isso, encontramos esta fruta maravilhosa a um preço muito agradável, e de origem nacional.

Guacamole

3 abacates
Sumo de 2 limas
2 tomates chucha
1 cebola pequena
2 malaguetas vermelhas
1 malagueta verde
Sal q.b.

Cortar os abacates ao meio, e com a ajuda de uma colher retira-se o recheio; com um garfo, esmaga-se até obter uma pasta com alguns grumos, adiciona-se o sumo do limão e reserva-se.
Com uma faca, picam-se os tomates e a cebola em cubos pequenos, e as malaguetas sem pevides.
Misturar e provar- se necessário, tempera-se com sal e leva-se ao frigorifico por 1 hora, só para ficar fresco.
Servir com nachos, de preferência sem sabor, para que o que sobressaia seja o guacamole.

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Tarte fingida de canela com maçã

 
Já não publicava um docinho à algum tempo. Bem sei que tenho andado a fazer receitas mais saudáveis, e sobremesas com pouco açúcar. Mas não lhes resisto, eu e doces é uma história antiga, e há de perdurar. E afinal, um doce de vez em quando, destes à moda antiga, só fazem bem à alma 🙂

 

O título é mesmo para enganar, porque isto não é uma tarte. A base é a de um bolo de canela, e que levou maçã por cima. Ficou muito fininha – nem era essa a minha intenção, mas já não me lembrava se o bolo crescia muito. Enfim, ficou assim uma tarte/pizza doce. Uma base de canela, um topping de maçã e caramelo – simples. E não falha 🙂
E uma fatia desta tarte nem engorda muito de tão fininha que é 😉

 

 

Ingredientes:
120g de açúcar amarelo
1 ovo
1 col.chá de manteiga (eu utilizei Becel)
100ml de leite
1 col.sopa de canela em pó
1 col.café de noz moscada
125g de farinha s/fermento
1 col café de fermento
 

Mistura-se o açúcar com o ovo, o leite, a manteiga, a canela e a noz moscada. Por fim envolve-se a farinha e o fermento. Leva-se ao forno numa tarteira, por 10 minutos.
Retira-se do forno, e muito rapidamente, dispõe-se fatias finas de maçã, e polvilha-se com canela. Leva-se novamente ao forno, com o calor por cima, por 5 minutos.
 
Para o caramelo, levar ao lume uma frigideira com 3 col.sopa de açucar amarelo e 3 col.sopa de água; quando começar a borbulhar, deliga-se e espalha-se por cima da nossa “tarte”.
 
Prato cozinhados com amor, e fotografados com paixão.
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Tarte Salgada de frango, tomate, queijo de cabra, mel e amêndoas

Esta receita tem um título enorme, e não ia pôr este testamento todo na fotografia. 
Para acabar a semana em beleza e começar o fim de semana com uma sugestão fresca.

Já por aqui disse, e no facebook também, que não tenho tv cabo. “Olha, que pacóvia a miúda,deve viver no fim do mundo”, pensam vocês – mas não, simplesmente não tenho (e não vivo no fim do mundo). Mas quando vou à casa da minha avó (irónico não é), desforro-me e agarro-me à televisão. E passo muito tempo a ver programas de culinária – literalmente, atraco-me ao 24kitchen
Há uns tempos vi por lá um programa de uma senhora, toda cheia de bom aspecto, que vive na Nova Zelândia, à beira de um lago – tem uma horta imensa, uma casa maravilhosa e cozinha coisas deliciosas (ai a inveja é pecado, não esquecer.
Inspirei-me numas tartes que ela fez, e tentei recriá-las. Acho que me safei 🙂
Ingredientes:
Massa
2 cups de farinha
1 col. chá de fermento
2/3 de água
1/3 de azeite
Sal e pimenta
Misturam-se todos os ingredientes e amassa-se. Cobre-se a massa com o pano e deixa-se descansar por 30 minutos no frigorífico.

Recheio
Cebolada – 2 cebolas refogadas em azeite
1 peito de frango cozido
1 tomate partido aos cubos
Espinafres
Queijo de cabra
Amêndoas laminadas
Mel
 Podem-se fazer várias tartes ou uma tarte grande. Retira-se a massa do frigorífico e estende-se sobre uma bancada enfarinhada – enrolam-se os bordos da massa para fazer a base da tarte.
Começa-se por colocar a cebolada, e depois o frango, o tomate, o queijo e os espinafres. Para rematar, polvilhar a tarte com a amêndoa e salpicar com mel.
Vão ao forno por 3 minutos, até que a massa fique dourada.
Uma tarte diferente e que combina muito bem com o fim de semana 🙂
Prato cozinhados com amor, e fotografados com paixão.
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