Palitos de batata doce no forno

O acompanhamento mais que perfeito para tanto pratos. São batatas, mas são doces, e as melhores para quem quer emagrecer. Saudáveis, saborosas e melhores que as batatas normais 🙂

Primeiro que tudo, bem sei que no meio dos palitos de batata doce estão palitos de courgette – não perdi o juízo, simplesmente eram palavras a mais para pôr no título e na fotografia. Preguiça, é isso. 
Têm aqui um acompanhamento muito fácil e muito saboroso. Incrível como só com vegetais se consegue fazer uma refeição – se me tivesse apanhado sozinha com estas batatas e courgettes eram o meu jantar, sem necessidade de mais nada. Mas pronto, não vivo sozinha, e estes palitos voaram em menos de nada. E lá serviram de acompanhamento a uma carne assada.
2 batatas doces
1 courgette
Azeite
Sal 
Oregãos

Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Partir as batatas e as courguettes em palitos com a grossura de um dedo. 
Numa taça, misturar com o azeite, o sal e os oregãos.
Num tabuleiro, dispôr os palitos bem espalhados sem que se sobreponham.
Levar ao forno até que os palitos aparentem estar com uma camada crocante e seca por fora.

(Cuidado com o sal, porque a courgette tende a absorvê-lo quase todo.)

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Molho de tomate – Meatless Monday #12

Pela primeira vez trago-vos não um prato, mas um molho que é a base de muitas receitas. É pelas coisas simples que se começa 🙂

 O meu pai não gosta de tomate cozinhado. É verdade, que coisa estranha, mas ele não gosta nada mesmo, nem do cheiro, por isso cozinhar com tomate fica sempre relegado para as ausências dele. O facto é que nem estou habituada a comer comida com tomate – com isto leia-se com polpas e concentrados de tomate – nunca comprei, e não consigo apreciar o seu sabor – cá em casa, quando se cozinha com tomate, cozinha-se com tomate verdadeiro. Agora tomate cru, isso cá em casa come-se a tralhão!

Parece mentira, mas eu não sabia até à uns tempos como cozinhar com tomate. Como a minha mãe fazia comida para todos e nela não entrava tomate, nem sabia como cozinhá-lo. A partir do momento em que comecei a cozinhar para mim e mais a sério, acabei por introduzir o tomate nos meus pratos, mas confesso que em poucos pratos. 
Os pratos de massa cotumam fazer-se com molho bechamel ou com azeite aromatizado. Isso era até agora! Comecei a fazer este molho super simples e rápido de tomate! Tão delicioso e aromático que invade a cozinha com um cheiro inacreditável.
Quando digo simples, digo que se faz com apenas 6 ingredientes e nada mais – e nesse número já se incluem os temperos e o azeite.
Guarda-se no frigorífico, em frascos bonitos, e aguenta bastante tempo. Para massas, pizas, lasanhas – o que vos apetecer! Este molho conquistou-me e arrebatou-me!
Ingredientes, para 1 frasco grande:
6 tomates congelados
1/2 pimento vermelho
1/3 pimento verde
2 alhos
2 col.sopa de açúcar
Azeite
Oregãos, sal, pimenta 

Nota: A utilização dos tomates congelados é muito vantajosa – desta forma a água que está congelada liberta-se durante a cozedura, pelo que não será necessário adicionar água durante a confecção do molho.
Demolha-se os tomates em água quente por uns segundos e retiram-se as peles. De seguida, cortam-se em pedaços, bem como os pimentos e os alhos. 
Colocam-se numa frigideira com um pouco de azeite, sal, pimenta e uma quantidade generosa de oregãos, e leva-se a lume brando.
Quando começar a borbulhar, junta-se o açúcar e mexe-se bem – o açúcar corta a acidez do tomate, e não se preocupem que o molho não fica doce.
Desliga-se a frigideira do lume quando virem quem o preparado, ainda se mantendo vermelho, está quase cozinhado (como na imagem acima).
Transferir o preparado para um liquidificador e triturar até que se obtenha um molho cremoso.
Guardar num frasco hermeticamente fechado no frigorífico ou congelar porções nas couvettes de gelo.
Assim, temos molho de tomate sempre à mão, simples, rápido e tão mais saudável do que as polpas de compra.
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Almôndegas de grão e bulgur – Meatless Monday #11

Uma almôndegas muito apaladadas e saciantes, que fazem uma refeição diferente. E sem carne 🙂

Cá em casa quem compra os ingredientes diferentes e que nunca experimentei é a minha irmã. Ela interessa-se por estas coisas, e eu acabo por ser levada a inventar com as novas aquisições que se fazem. 
Certo dia andava ela a falar sobre o Kibe, um prato brasileiro de que nunca tinha ouvido falar. Este prato é feito com o trigo para kibe, coisa que desconhecia exixtir. Após alguma pesquisa, por parte da minha irmã, eis senão quando descobrimos que o trigo para kibe é o chamado bulgur. 
Estas almôndegas nasceram da necessidade de dar vazão ao bulgur que tinha sobrado, e de grão que tinha cozido. A ideia inicial eram de uns hambúrgueres, mas acabaram por sair umas almôndegas, bem mais jeitosas e práticas.
Ingredientes:
1 chávena de bulgur ou trigo para kibe hidratado (de acordo com as instruções da embalagem)
1 chávena de grão de bico cozido
1 col.sopa de cebolinho picado
1 col. chá de caril
1 col.café de noz moscada

Numa taça, esmaga-se com o garfo o grão e mistura-se o bulgur. Juntam-se os restantes ingredientes e mistura-se bem até obter uma pasta. Com ajuda de uma colher de medida ou com as mãos, fazem-se pequenas  bolas.
Numa frigideira, derrete-se um pouco de creme vegetal para cozinhar ou de manteiga, e alouram-se as almôndegas – as bolinhas tendem a perder a forma, por isso antes de servir, é conveniente dar-lhe um jeitinho com uma colher, para ficarem novamente redondas.
Parecem pequenas, mas são muito saciantes, o que ajuda a um almoço completo e equilibrado, sem excessos mas com muito sabor.
Espero que gostem!
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Chips de Batata Doce / Sweet Potato Chips

A cozinha é feita de coisas simples e saborosas. Sem grande invenções consegue-se surpreender. E sem grandes malabarismos fazem-se petiscos destes.
Estes chips são tão simples quanto saborosos e saudáveis – espantem-se, mas não levam gordura nenhuma 🙂


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Para entrada, para acompanhamento ou para petiscar porque apetece, estes chips não desiludem, e são muito facéis de fazer. Para mim a parte chata é mesmo só descascar a batata doce; de resto, estes chips são tudo para mim. 

Não é novidade que A-DO-RO batatas fritas! Para contrariar a vontade atroz que tenho de me atracar a um pacote de batats, tenho feito estes chips, ora de batata doce, ora de batata normal, e sabem tão bem quanto as fritas.

Ingredientes:
1 batata doce – assim para o comprido e mais fina
Sal
Óregãos

Pré-aquecer o forno a 200ºC, e com ambas as resistências ligadas

Descascar e fatiar a batata doce (eu utilizei uma lâmina). Dispôr as fatias da batata num tabuleiro forrado com papel vegetal. Temperar com sal e óregãos. 
Por fim, levar ao forno e retirar quando estiver douradas – o tempo varia de forno para forno (e o meu que não funciona leva uma vida).


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I love chips! But since they’re not so healthy, I came up with this great alternative – sweet potato turned into chips, but not fried. Yup, this delicious chips are made in the oven, and once you trie them, you will become obssed with them 🙂

Ingredients:
1 sweet potato, cut into thin slices
Salt
Oregon
Pre-heat the oven at 200ºC.
Place the slices of sweet potato in a baking tray. Season with salt and oregon, and take to the oven – the chips are ready once they turn gold.

E foi com estes chips que acompanhei os hambúrgueres de tofu (cuja receita publiquei ontem)

Prato cozinhados com amor, e fotografados com paixão.
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Legumes à brás

Ontem andei a magicar qualquer coisa leve, sem carne, sem hidratos e que fosse mesmo rápida, e dei por mim a fazer um “à brás” só de legumes. Em apenas 10 minutos TCHARAN!

Como sou uma pessoa previdente, calha que esta receita se encaixa na perfeição em tantas coisas: aqui no blog nas receitas super saudáveis; é um prato acessível e que salva o tempo precioso que não temos – por isso ideal para o projecto Há vida além da massa de atum, e ainda, pode ir ao desafio do Na Cozinha De Uma Universitária. Estou on fire!
Sem carne, sem hidratos de carbono, uma refeição super saudável e com legumes com fartura – têm mesmo de experimentar que aqui este pitéu pode salvar um jantar em 15 minutos.

Legumes à brás

1/4 de couve coração de boi
1/3 de courgette
1/2 alho francês
1 cenoura
2 ovos
1 col.sopa de creme de soja para cozinhar
Sal e pimenta
Cebolinho picado

Cortar em juliana fininha os legumes (quem não tiver paciência ou tempo, ralem a cenoura e a courgette).
Numa frigideira aquece-se gordura vegetal (eu utilizo Becel Culinária, cerca de 1 col.chá), e salteiam-se os vegetais por cerca de 2 minutos, para que fiquem crocantes. À parte batem-se os ovos com o creme de soja e o cebolinho – verte-se sobre os vegetais e mexe-se. Quando estiver no ponto que vos agradar, desliga-se.
Para estudantes, para quem não tem tempo, para quem está a cuidar da linha – este prato é para todos 🙂

Pratos cozinhados com amor, e fotografados com paixão
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