Bacalhau com bróculos no forno

Cá em casa comemos com bastante frequência bacalhau cozido – quando sobra, desfia-se e guarda-se numa caixa no congelador, e assim aproveitam-se estas sobras para outros pratos.
Este bacalhau fiz com bróculos, batata e bechamél, com um toque de mostarda, e ficou muito saboroso.

Ingredientes:
Bacalhau cozido e desfiado
Bróculos
Batatas em cubos – eu utilizei das congeladas, pré-cozinhadas

2 cebolas
Creme vegetal para cozinhar
100 ml de leite

Cozem-se os bróculos, escorrem-se e cortam-se em pedaços. Refogam-se as batatas em creme vegetal, e reserva-se. Refoga-se a cebola, e quando estiver amolecida, junta-se o bacalhau e deixa-se cozinhar por 2 minutos. Juntam-se as batatas e os bróculos, de seguida o leite e mexe-se. Desliga-se e coloca-se num tabuleiro que possa ir ao forno.

Faz-se um bechamél normal, ao qual se juntam 3 colheres de sopa de mostarda.
Rega-se o bacalhau com o molho, e leva-se ao forno para corar.

(não aparece na foto o molho porque fiz um tacho enorme, que deu para dois tabuleiros)

Prato cozinhados com amor, e fotografados com paixão.
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Atum com mel e tomilho, acompanhado de salada de batata e feijão verde com mostarda e cebolinho

 

O atum é um dos peixes favoritos – como digo, é a carne do mar. Bifes altos, tenros e que sabem melhor quando mal passados. Uma delícia!


Na falta de bolo lêvedo ou de bolo do caco para recriar uns pregos de comi no Sea Me, decidi-me por salteá-lo com mel e tomilho, e acompanhar com uma salada com mostarda, para contrastar.

Atum com mel e tomilho 

 

1 bife de atum fresco
2 col. de mel
1 ramo de tomilho
Sal q.b
Azeite

Partir o bife de atum em cubos grandes e temperar com o sal, o tomilho e o mel – deixar a ganhar o sabor por 30 minutos. Aquece-se azeite numa frigideira, e cozinha-se o atum por 2 minutos.

Salada de batata e feijão verde com mostarda e cebolinho:
1 batata grande
6 feijões verdes
1 col. sopa de mostarda
1 col. chá de cebolinho picado
1 col. chá de azeite

Coze-se a batata com o feijão verde (previamente cortado). Depois de arrefecerem, tempera-se com a mostarda, o azeite e o cebolinho.

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Linguinne com pesto de espinafres, amêndoa e queijo de cabra / Linguinne with spinach, almond and goat cheese pesto

Um combinação improvável, verde, esquisita até. Mas já estão habituados a estas minhas epifanias culinárias 🙂
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An unlikely combination – green, weird. But you’re used to mine cooking deliriums 🙂

Podia ter guardado esta receita até à próxima segunda feira, mesmo a tempo do Meatless Monday. Mas mal publiquei a foto deste meu almoço no Facebook, ficaram bastante curiosos. Como gosto de vos agradar, publico já a receita, mesmo à justa para um almoço mais tardio, ou para um jantar diferente e verde.

Ingredientes:
Linguinne, para 2 pessoas
2 mãos cheias de espinafres
(é a medida que usei – e tenho as mãos médias vá)
10 amêndoas inteiras
2 col.sopa de azeite
Queijo de cabra a gosto.

Comecem por cozer a massa com sal e azeite.
Coloquem os ingredientes para o pesto num processador – liquidificador, 1-2-3, varinha mágica, bimby, etc – e moam-nos até obterem uma pasta verde vivo. Aqueçam este preparado numa frigideira, e quando a massa estiver pronta, envolvam-na no pesto.
Para quem gostar de sentir o crocante, adicionam-se amêndoas (picadas grosseiramente) sobre a massa.
Combinações estranhas, absolutamente invulgares, mas que sabem bem até 🙂

I posted this picture on my facebook, and then soon everybody asked for the recipe. And therefore, I published it.
This green combination may seem a little weird, but I promise, it is delicious 🙂

Ingredients:
Linguinne, for 2 people
2 hands full of spinach
10 almonds
2 t.sp of olive oil

Goat cheese
Start by boiling the pasta in water and olive oil.
Place the rest of the ingredients in a food processor and mince them until you get a green thick mixture. Heat it on a sauce pan, add olive oil if necessary, and add the pasta.
Add some crushed almonds if you like to feel some extra texture.
Weird combination you must be thinking, but yet, give it. try. It’s delicious 😉

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Arroz de cenoura (à moda de Braga)

Nasci em Lisboa, mas Braga é a minha cidade do coração – sou minhota de alma e disso me orgulho 🙂

Este arroz era feito por uma tia, e tem vindo a ser perpetuado pela minha mãe. E garanto-vos, é o melhor arroz de cenoura de todos.

Ingredientes, para 4 pessoas:
2 cenouras cortadas em cubos pequenos
Azeite, a olho
8 mãos de arroz – cá em casa é essa a medida, não sei dizer a quanto corresponde em medidas normais
Água a ferver
Sal q.b.
2 col.sopa de manteiga vegetal

Refoga-se a cenoura em azeite até que fique torradinha. Junta-se o arroz e deixa-se fritar. Junta-se água até cobrir, tempera-se com sal e deixa-se cozinhar. Juntar água se necessário, até que o arroz coza. Desligar, juntar a manteiga, mexer e tapar.

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Tranches de pescada com malagueta e espumante

A pescada não é um peixe de que goste particularmente, e geralmente só a como quando a minha mãe a faz para o jantar.
Contudo, num dia em que não tinha nada descongelado, e pouco tempo, recorri-me das tranches de pescada, pelas quais não morro de amores, mas que quando bem temperadas, fazem uma refeição deliciosa e bastante simples.
 
Desenganem-se se acham que isto aqui é gente rica por usar espumante na comida – nada disso, não gostamos é de espumante e por isso é sempre desviado para os cozinhados 😉
 
Ingredientes, para 1 pessoa:
2 tranches de pescada congeladas
1/2 malagueta vermelha picada
Sal
1 copo pequeno de espumante ou vinho branco
Creme vegetal para cozinhar
 
Para acompanhamento: alho francês e courgettes salteadas
 
Começam-se por descongelar as tranches de pescada no microondas. Temperam-se com a malagueta picada e com sal.
 
Num frigideira, derreter o creme vegetal para cozinhar e selar a pescada. Deixar cozinhar por 5 minutos e juntar o espumante. Retira-se a pescada, deixa-se o molho reduzir e junta-se à pescada.
 
Para o acompanhamento, cortar em pequenos pedaços alho francês e courgette, e saltear na mesma frigideira em que se cozinhou o peixe, para que ganhe algum do seu sabor.
 
Simples, fácil, e a disfarçar bem a pescada 😉